São cartas Senhor, são cartas! Depois de tocar a campainha, algo acontece. Não é o carteiro, mas há uma carta por abrir.

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Domingo, 19 de Julho de 2009

“You are the rock band!” – 2ª Parte (Getting around)

 

 

Bem, de volta ao aeroporto de Newark! Dois “rock&rollers” sorridentes na fila de espera para passar o “SEF” local. E quando digo dois “rock&rollers” não há nada que enganar, vestidos de preto, casacos de cabedal, óculos escuros e cada um com a sua menina.. i.e., com as guitarras. Aproveito para fazer um parêntesis para aconselhar a todos aqueles que possam estar a pensar viajar com a sua guitarra para fora da UE que: 1 – Podem levar a guitarra a bordo e 2 – Os serviços alfandegários em Portugal baseiam-se numa regra muito simples.. a discricionariedade. Nós tivemos quase que pedir por favor para fazer o registo à saída (e que não serviu para nada). A “sra. funcionária” que tinha um ar “extremamente cansado” (e fossem apenas 10:00 da manhã) ainda insistiu “querem mesmo registar?”. 
Tudo corria pelo melhor, até que chegou a nossa vez de mostrar os passaportes. Em separado, tivemos idênticas experiências. Longo interrogatório em ritmo acelerado sobre o que estávamos lá a fazer, onde ficaríamos, onde íamos tocar.. e quando pensávamos que estávamos safos, o “officer” de serviço chama dois “capangas” com ar pouco amistoso para nos acompanhar a uma sala de espera. Sim, tememos o pior (sim, as “famosas técnicas de interrogatório” americanas…), mas na verdade o pior foi mesmo a seca de estar à espera cerca de uma hora numa sala sem ninguém dizer nada, juntamente com outras pessoas na mesma situação. E por fim, o nosso nome é chamado e devolvem-nos os passaportes sem qualquer explicação. Bem, sempre é melhor do que ir dar um “passeio” até “Guantanamo” e, na dualidade do Homem no universo, discutir direitos humanos na óptica do objecto!
Mas acabou por ser “divertido” à posteriori. E dado que já fui procurado pela Interpol, acaba por ser coisa menor e ameaçado com metralhadora pela polícia belga, isto acaba por ser um episódio menor!
Ok, posto isto temos dois “rock&rollers” a caminho de Manahtan decididos a tirar o melhor partido da semana de férias que os esperava e, claro, por mais dois marcos históricos na vida desta Igreja: concerto no Lakeside Lounge e dois dias de gravação com o Matt Verta-Ray… mas isso fica para mais tarde. “Agora” era tempo de passear pelas ruas e avenidas da “Cidade” (que me conquistou logo à chegada, ocupando agora o lugar número “1” das minhas cidades preferidas) e saborear “umas” “coronas” intercaladas com umas “Bud”… oh yeah, New York!  
 

 

publicado por O Carteiro às 22:01
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Terça-feira, 14 de Julho de 2009

“You are the rock band!” – 1ª Parte

 

Foi assim que os “The Big Church of Fire” foram recebidos no aeroporto de Newark por um segurança antes de passarem pelos serviços de fronteira, o que se viria a revelar uma tarefa um pouco mais difícil do que aquilo que estávamos à espera … mas afinal, nós somos uma banda de rock&roll! À nossa espera, um concerto em NYC e dois dias de gravação com Matt Verta-Ray. Mas já lá vamos. Impõe-se começar pelo início!
 
E o início é o próprio começo dos “The Big Church of Fire”, que, em retrospectiva, explica muita coisa sobre nós, mas acreditem que, nesse momento, jamais nos passou pela cabeça que chegaríamos até aqui. Alguns já conhecem a história, mas here we go again!
 
Numa bela tarde domingo, no final de Novembro de 2007, após uma noite de rock&roll na óptica do utilizador, enquanto os efeitos da ressaca se faziam sentir, Reverend Joe e Brother Louie descobriam as maravilhas do programa “Garage Band”. E sem saber bem como, numa esplanada de Lisboa, surgiu uma versão “psicadélica/gospel” de “Simpathy for the Devil” dos Rolling Stones.. Mais psicadélica, em abono da verdade.. recomenda-se o visionamento do filme “Simpathy for the Devil”, do Jean-Luc Godard para perceber o sentido da frase.
 
Em todo caso, no final dessa experiência quase mística, impôs-se uma pergunta: “E porque não formamos uma banda?”.
 
Dito assim, a pergunta pode parecer completamente banal (e é), mas julgo merecer algum destaque porque talvez tenha sido “A revelação” (infelizmente, um pouco à Paulo Coelho..). Ambos nunca tínhamos tido qualquer banda digna desse nome, nem posto os pés em cima de um palco, com reduzidos conhecimentos de música, estávamos a caminho dos 30, com empregos que implicam muito mais do que “8 horas por dia”, e, segundo os cânones sociais vigentes, deveríamos estar a fazer outro tipo de perguntas, do tipo: quando vou casar, quando terei filhos, quando terei o meu primeiro Audi A8, etc… Mas a resposta não podia ter deixado de ser “Hell yeah, rock&roll brother”. Na altura, estávamos em vésperas de fazer um salto de pára-quedas e tal acabou por servir de epifania para nós: “o céu não é o limite, mas o ponto de partida”. Deixo aqui o desafio: façam um salto de “pára-quedas” logo que possível!  
 
E foi assim que, nos tempos livres que conseguíamos arranjar, na companhia de pizzas e de “Constantino” (uma relíquia do nosso Portugal), foram surgindo momentos de inspiração registados em regime de “first take”. Eram as nossas criações, sem destino pré-definido, mas que começaram a moldar um certo universo musical/e visual que, à falta de melhor, designámos de “porno rock”. Haveria muito a dizer sobre este conceito, mas terá de ficar para outra oportunidade.
 
Passados alguns meses, e graças às virtualidades do Myspace, a Providência fez uma das suas mais significativas intervenções. Através de uma série de contactos gerados por essa via, chegou um convite: tocar no CAE de Portalegre.
 
Foi um “momento significativo” porque, na verdade, não tínhamos planeado como transpor aquelas “jam sessions”, um pouco aleatórias, para o contexto de um palco. Quem já passou por essa experiência, sabe que esta é uma primeira vez que intimida. Mas de novo, a epifania do salto de pára-quedas se impôs. Se tínhamos conseguido saltar, não havia razões para não superarmos os receios que pudessem existir quanto a enfrentar um público.
 
Estávamos em meados de Junho, altura em que, por obra da Providência, conhecemos o Funk Friar (baixista) que acabou por se juntar a nós, pelo que, durante algum tempo, formamos uma espécie de tríptico divino.
 
Assim, em 12 de Setembro de 2008, demos o nosso primeiro concerto. Aqui fica o vídeo de uma das músicas tocadas.

 

 

 

Não sendo um concerto “brilhante” do ponto de vista técnico (aliás, assumidamente, nós somos muito mais “espírito” do que “técnica”..), foi, sem dúvida, uma injecção fantástica de adrenalina (o facto de uma certa garrafa de JD ter “desaparecido” durante o concerto também terá ajudado). Como sempre, algumas pessoas gostaram, outras nem por isso, mas o mais importante já fazia parte da história: tínhamos dado o nosso primeiro concerto!
 
Logo de seguida, uma segunda aparição da Providência: um belo dia, na caixa de correio electrónica, sem que tivéssemos feito nada nesse sentido, um convite: tocar no Cabaret Maxime. Ao início, pensámos que se tratava de uma partida. Por brincadeira, costumávamos dizer que o objectivo último da banda seria tocar no Cabaret Maxime. Quem conhece o espaço, saberá certamente porquê. Mas não era brincadeira, o convite era sério. Num abrir e fechar de olhos, a Igreja estava a pisar o ilustre palco do Cabaret Maxime no dia 27 de Novembro de 2008. De novo, do ponto de vista técnico, muitas coisas não foram perfeitas, e provavelmente não poderia deixar de ser assim, tendo em conta o reduzido número de ensaios e a nossa falta de experiência.
 
Depois deste concerto, tal como depois de se atingir um clímax, deu-se um largo hiato de tempo em que a banda andou um pouco à deriva, procurando definir de forma coesa aquilo que seria a “Doutrina” da Igreja. E, como costuma acontecer, o conceito acabou por moldar a constituição da banda e o Funk Friar deixou o projecto, voltando a Igreja à sua formação original. Houve necessidade de reformular todo o alinhamento para este formato. E com muitas hesitações à mistura, chegamos à primeira experiência ao vivo como “two men band” o que aconteceu em Coimbra, num concurso de música no Rock Café. O kick de adrenalina foi intenso, com o nervosismo da situação a dar lugar ao mais puro feeling rock&roll… o que permitiu que isto acontecesse…

 

 

 

Pela votação, a maioria não gostou, mas uma relevante minoria aderiu ao nosso conceito, com diversas manifestações de apoio que nos fizeram ter a certeza de que aquele era o caminho.
 
Seguiram-se mais duas experiências em concursos, uma no Jardim da Sereia em Coimbra, numa aparição “à Jorge Palma”, de que felizmente não há registos, e outra no DI Box da qual há este registo.

 

 

 

 

Chegados aqui, a Providência voltou a manifestar-se. E que bela manifestação. Primeiro, a marcação do concerto do Lakeside Lounge (www.lakesidelounge.com), um pequeno, mas mítico bar de NYC, gerido por Eric Ambel, o não menos mítico guitarrista dos “The Yayhoos”. Tínhamos decidido fazer uma semana de férias em NY e, como noutras ocasiões, surgiu a questão: “E porque não tocar em NY?”. Advertimos que é uma tarefa bastante difícil, especialmente se for realizada com menos de 3 meses! Fica o conselho! Um dia: “You got mail”! Do próprio Eric Ambel, no qual nos convidava a tocar no dia 29 de Junho. O milagre estava materializado.
 
Mas um milagre maior ainda estava à nossa espera. De novo a Providência, uma sequência de felizes coincidências, a interferência de um “Alto Patrono” e sem sabermos bem como estávamos a combinar dois dias de gravação com Matt Verta-Ray (Heavy Trash, Speedball Baby, que produziu Tédio Boys e, meses antes, algumas músicas com o The Legendary Tiger Man), após termos recebido alguns dos elogios mais significativos à nossa música.
 
E nesta velocidade vertiginosa, chegamos ao aeroporto de Newark no dia 26 de Junho de 2009. O que aconteceu a partir daí fica para a 2ª parte.
 

 

publicado por O Carteiro às 00:35
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Domingo, 24 de Maio de 2009

Where will I be on 29th June 2009?

Question yourself!

 

música: on the road to el Paso
publicado por O Carteiro às 15:29
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Quinta-feira, 2 de Abril de 2009

Rock&Roll em Coimbra

 

Como pré-aquecimento da mui aguardada e secreta q.b. US Tour que levará “The Big Church of Fire” até New York e Boston no próximo Verão, no próximo dia 9 de Abril, 23:00 (véspera de feriado, como não poderia deixar de ser…) Reverend Joe e Brother Louie, the Pilgrim vão levar a Boa Nova à cidade de Coimbra, em versão combo, nesse púlpito para o Universo que será o Rock Cafe!
 
Fans e não fans estão convidados a beber uns goles de Jack Daniels com a banda. E terão mesmo de convencer a banda que se converteram à religião do rock&roll, pois a organização só assegura umas garrafinhas de água.. Assim, a Igreja para além de levar a palavra, levará também a “Burning Water”!!
 
Para o Reverend Joe este será um concerto muito especial, uma vez que é uma espécie de regresso a casa, passear pelas ruas e vielas da Sé Velha e visitar as memórias que são fonte perpétua de inspiração.
 
Venham à missa e a vossa Sexta-feira poderá não ser Santa, mas não faltará o velho Rock&Roll.

 

publicado por O Carteiro às 16:35
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009

Aviso à população: A Igreja perto de si (se habitar em Carcavelos)

Amigos leitores, Dia 14 de Março, há Missa e em formato acústico!

Corações ao alto.

 

PS. Numa perspectiva mais autista: Somos cabeças de cartaz!!

 

 

música: The Big Church of Fire "Stripped"
publicado por O Carteiro às 14:30
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Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008

Seis filmes em alguns dias

 A época natalícia significa também a oportunidade de ver alguns “filmes perdidos” enquanto se repousa no frio glaciar do Norte (hipérbole ou nem tanto). Como não fiz o trabalho de casa, acabei por ter de seleccionar os filmes segundo um critério ontologicamente inexistente. Isto é, ao “calhas”.

 
Assim, por ordem cronológica, os ditos cujos e respectivos comentários:
 
1 - “Bem-vindo ao turno da noite” – Ah e tal e coisa. Treta de filme. Argumento de filme de domingo á tarde com pretensões artísticas.
 
2 - “Juno” – Ah e tal e coisa, ganhou Óscar para melhor argumento original. Treta de filme.
 
3 - “Call girl” – MERDA de filme. Imagino o choque. Ou então as observações de carácter ignominioso. Na verdade, foi a descrição do filme por parte da “Toquinhas” que me fez pensar: “ora aqui está um filme para rir”! Infelizmente, nem para isso. Eu gostaria de saber como se justifica a atribuição do subsídio ao filme. Honestamente, do ponto de vista do interesse cultural que deveria presidir à atribuição do subsídio, como se justifica o filme? Por razões futebolísticas, eu já achava o realizador um “choné”. Agora, sem remorsos de motivação clubista, posso dizer: “choné”! A cereja em cima do bolo é a aparição do mesmo no final do filme. E já agora, cara Soraia, ser sensual exige muito mais do que mostrar as “tetas” e ficar “pêlada”. Mas se o objectivo da representação era assumir a profissão, acho que a personagem foi muito bem interiorizada.
 
4 - “Summer of Sam” – Eu não sou um grande admirador do Spike Lee, mas, se é certo que os filmes não são extraordinários, a verdade é que têm um padrão de qualidade entre o “razoável mais” e o “bom”.   
 
5 - “Os edukadores” – Tinha algumas expectativas em relação a este filme, especialmente depois de “goodbye Lenine”. E acabaram por ser em grande parte defraudadas. A verdade é que o argumento é extremamente fraco. Não tanto pelo “argumento de fundo”, das contradições do capitalismos e da sua oposição, mas pela incoerência do argumento do filme. Não basta ter uma boa ideia para ter um bom filme. Poderia bem ser um daqueles filmes americanos que passam directamente para dvd e que passam na tv para encher chouriços.
 
6 - “O último rei da Escócia” – Está visto que filmes que envolvam reis e a Escócia não são comigo. Até tenho arrepios de vómito de lembrar o “Braveheart”..e pensar que ambos são “o filme” da vida de muita boa gente…. É verdade que “O último rei da Escócia” tem uma actuação fenomenal do Forest Whitekar (inquestionável), mas a verdade é que não tem mais nada, tudo o resto é mau, em especial o argumento ficcional enxertado na história real do ditador Amin. E por amor de Deus, só por falta de orçamento posso compreender a escolha do actor que faz o papel do médico escocês! Fiquei irritado, pois fiquei, com o tempo e dinheiro gasto!
 
Conclusão: Pois bem, dos seis filmes, salvou-se o sétimo. A verdade é que, como prenda de Natal, acabei por rever (3ª ou 4ª vez?) Pulp Fiction. E lá está, é daquelas coisas: ou se é ou não é! Só um grande filme é capaz de ganhar mais brilho a cada revisão. Nesta última, apercebi-me do toque de classe da música do Link Wray “Ramble” durante a cena no restaurante (os sinais estão lá, Brother Louie!). É como o anúncio do Kinder delice “Há coisas de que se gosta e coisas….”.
 
música: "Shake the dope out" - The Warlocks
publicado por O Carteiro às 17:39
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Terça-feira, 2 de Dezembro de 2008

The Big Church of Fire @Cabaret Maxime: 3.000 or more words

 

Fotos by JER (José Eduardo Real)

publicado por O Carteiro às 11:53
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Terça-feira, 25 de Novembro de 2008

The Church on Fire!!

CABARET MAXIME

 http://www.cabaret-maxime.com/agenda.html
 

 
Quinta - feira 27 de Novembro
 
 

 

 

THE BIG CHURCH OF FIRE + DJ’S DONAS DE CASA AOS PRATOS

*****************************
*
Abertura de Portas:
22h00
Início do Espectáculo:
23.00
Bilhetes:
5 euros
 
 
 
 
 
 
 
 
Fundada algures em Novembro de 2007 sob os insondáveis desígnios d'Providência e ainda no rescaldo de uma longa e dura noite de verdadeiro jogo high stakes, a primeira cerimónia passou por reescrever uma versão gospel da Sympathy for the Devil.
Actualmente o movimento é liderado pelo Tríptico Espiritual Supremo composto por José Almeida (Reverend Joe) na guitarra e voz, Nuno Lacerda (Friar Funk) no baixo e sintetizador e Luís Melim (Brother Louie - the Pilgrim) na guitarra, voz e sintetizador. As strippers são sempre um elemento surpresa.
Como já foi dito por "aquela que nunca dorme", quando se ouvem os Big Church pensa-se em Mustangs vermelhos a rasgar o deserto, em homens sozinhos caminhando rumo ao sol poente e em mulheres perdidas em quartos de motel, esperando-os em intermitentes horas de solidão e de luxúria.
Mas, segundo os próprios, ouvir a Palavra deverá ser como beber um uísque sem gelo, quanto mais fogo se sente, quanto mais prazer fica.
Sinners, be welcome …
 

 
música: Poker Nights
publicado por O Carteiro às 12:49
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Sexta-feira, 14 de Novembro de 2008

The Big Church of Fire @Cabaret Maxime

música: http://www.myspace.com/thebigchurchoffire
publicado por O Carteiro às 13:04
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Terça-feira, 16 de Setembro de 2008

The Big Church of Fire - Striped @Portalegre

publicado por O Carteiro às 13:11
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