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Aparentemente, se fosse um membro dos smashing pumpkins seria o Billy Corgan! Não é grande novidade para aqueles que me conhecem melhor ou que já tiveram oportunidade de ouvir a resposta à pergunta, sempre pertinente, sobre o meu estranho endereço de e-mail. Mas agora foi confirmado por um curioso “quiz” sobre o assunto. Descobri o “quiz” graças ao Covil do Caçador (vd. links). Mas antes de irem lá, por favor tomem atenção às minhas seguintes palavras: “read my lips, no more taxes!” (caso não tenham percebido, é mesmo uma non sense sentence!). Sim, não é um blog para espíritos facilmente impressionáveis, mas acreditem, que lá no fundo, no fundo, ele até é bom rapaz. (tipo o “fundo” da instalação com livros que está no museu de arte contemporânea da Gulbenkian…. Agora a sério, quem tiver oportunidade, dê lá um salto porque vale a pena. Um estímulo extra: como está na entrada, não se tem de pagar!!)
Voltando à minha encarnação do Billy Corgan, feliz ou infelizmente apenas um núcleo muito restrito teve oportunidade de assistir aos “famosos” concertos dos Smashing Pumpkins na rádio da Escola Industrial de “Azeméis Olive Tree”. Espaço mítico. Ainda mais mítico era o programa “Overdose”… “uma dose de pura adrenalina!!”
Funny, very funny…
Imagino agora as várias personagens que eu teria gostado de encarnar: o Danny Carey nos Tool, Ben Gilies nos Silverchair, Mike Paton nos FNM, Dave Holmes nos QOTSA, a Fiona Apple na Fiona Apple… bem, esta metáfora é dada a vários trocadilhos. Mas o mais certo é existir aqui um conflito de interesses latente. Será que existe alguma recomendação de “corporate governance” para me dar uma mãozinha? (acreditem, sou o primeiro a ficar surpreendido com as minhas metáforas/ironias!). Bem, como ainda não inventaram nenhum instrumento financeiro derivado para cobrir o risco do meu humor não ser compreendido, o melhor é ficar por aqui!
PS – Já pensaram na quantidade de canções que têm versos como “I just want to be myself”? Será mera figura de estilo?