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Caros Leitores,
Apenas umas breves palavras para documentar o meu pedido de desculpas pela ausência de cartas neste cantinho virtual de metafóras! A preguiça podia ser uma razão, mas receio que o principal motivo da minha ausência seja ainda mais torpe: estive de férias... novamente! E como aprendi na Física, para cada acção há uma reacção. Neste caso, depois das férias, vem o trabalho que reage muito mal com o elemento químico férias. São os ossos do ofício do carteiro. Outros seriam tentados a dizer, é castigo divino, mas certamente não o farão, porque seria uma contradição. Já Tomás Aquino dizia que o trabalho espia os males da alma ... ou seria o Freedman?? Em qualquer caso, prefiro o pecado!
E continuando no trilho do pecado, vou encurtar caminho nesta carta, escapando-me pelo atalho da vaidade:
"Serpente
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O silêncio de não saber,
Um véu que não permite ver,
Do lado de lá
Quem estará.
É triste saber,
E nunca se saberá.
Faltam sempre forças,
Mais uma linha,
Um diagrama onírico,
Pois no paladar sinto,
E no tacto nada.
A luz branca podia ser,
Mas não vejo apenas um anjo,
Nem vejo apenas um fantasma.
Algo para acontecer
No espaço vazio
Em que repito
O passo sombrio".