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“A Direcção Geral das Finanças notificou uma criança de 6 anos, residente em Coimbra, para apresentar a declaração de rendimentos referente ao ano de 2008. Segundo a base de dados das Finanças, o projecto de contribuinte teria naquele ano, com apenas quatro anos, recebido uma bolsa para estudar na Universidade dos Açores. Afinal, esclarece o Correio da Manhã, tratou-se de um lamentável erro informático. Moral da história: para infortúnio da implacável máquina fiscal, as criancinhas ainda escapam às suas garras. E quanto à Universidade dos Açores, não é, infelizmente, um milagre provocado pelo Programa de Novas Oportunidades que gostaria certamente de transformar crianças que estão a aprender as primeiras letras do alfabeto em sobredotados candidatos a bolsas no Ensino Superior. Um último detalhe: à mãe da criança foi pedido que escrevesse uma carta ou se apresentasse na repartição de Finanças para desfazer um equívoco a que é alheia. O respeito pelo cidadão está, como seria de esperar, próximo do zero. O pedido de desculpas, esse, fica para a próxima reencarnação” – DE 28.07.2010
Quem alinha em partir isto tudo?
Registo pensamentos avulsos porque um discurso coerente parece incomensuravelmente distante.
Há uma certa confusão no universo. A maternidade perdeu o seu significado na dinâmica da sobrevivência. enquanto respirar passou a ser um acto estético. E nisso existe algo de imperceptível, tal como no som de palavras ambíguas, sublimadas pelos seus sentidos paralelos. Numa onda de desejo, a formulação de um vazio é uma poesia obstinada numa tranquila madrugada, tal como uma convicção no nexo das ligações neurológicas do passado, resilientes e transformadas em simulacros. O seu significado confunde-se provavelmente com símbolos encriptados numa pequena capela abandonada num monte ermo, diluído numa paisagem árida e sublimada pela angústia.
O ponto de observação de uma consciência em luta pelo domínio discricionário da noite eterna é uma escolha do devir dos pensamentos, reduzidos a grãos de areia suja, com o inerente paradoxo da metáfora. E existe uma vulgaridade enfadonha nos gestos das pessoas que ignoram a presença dessa força, inominada e perdida, na escuridão de um templo de sacrifício que é o vulgo coração.
Um "s" e um acento fazem toda a diferença! Carlos Queiroz, leva a tua honra (e toda a tua idiotice) e volta para o Manchester. Até o Scolari percebe mais de futebol do que tu!