São cartas Senhor, são cartas! Depois de tocar a campainha, algo acontece. Não é o carteiro, mas há uma carta por abrir.

.posts recentes

. Ironia da realidade - Men...

. A ironia da democracia em...

. Não tenho paciência para ...

. Não tenho paciência para ...

. Não paciência para merdas...

. Ñão tenho paciência para ...

. Love in trash can

. End of watch

. O pecado numa dentada de ...

. Hotel Georgian

.arquivos

. Fevereiro 2013

. Dezembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Abril 2012

. Outubro 2011

. Julho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Fevereiro 2011

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

. Julho 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Abril 2006

. Março 2006

. Fevereiro 2006

. Janeiro 2006

. Dezembro 2005

. Novembro 2005

. Outubro 2005

. Setembro 2005

. Agosto 2005

. Julho 2005

. Junho 2005

. Maio 2005

. Abril 2005

. Março 2005

. Fevereiro 2005

.links

Domingo, 6 de Novembro de 2005

Moinho de Nevoeiro

fiona04.jpg 


Não podia deixar o meu blog em branco por mais tempo... Assim, sai mais um coelho da cartola....


 


Moinho de Nevoeiro


 


Lá fora, apenas o silêncio,


Esquecido no vento,


Envolvendo folhas abandonadas,


Dançando sem rima,


Sem valsa ou sinfonia.


O ar, absorto em gotas,


Torna-se opaco,


Em rios de nevoeiro,


Num fim de tarde


De um dia quase perfeito.


 


Os campos lavrados em verde,


Com um pouco mais de escuro,


Com um pouco mais de magenta,


E talvez tudo tão puro.


 


Ali estará o moinho,


Parado pelo tempo,


Em amarras de musgo,


De silvado e espinhos.


E junto à sua tortura,


Estará também o rio,


Que já não consigo ver,


Moendo as pedras


Polidas pelo tempo.


 


Já não distingo a serra,


Enquanto o manto invisível


Varre este vale.


Sei que é mais um dia


Que promete ser noite,


Onde perderei os sentidos,


Nas palavras


E nos sonhos perdidos.


Ps. Ainda não consegui comprar o cd da Fiona... É Portugal, Portugal... O que é que estás à espera.

publicado por O Carteiro às 00:14
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

.Fevereiro 2013

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

.links

.tags

. todas as tags

blogs SAPO

.subscrever feeds