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Como eu sinto
A lava do meu cérebro
Escorrer até às entranhas
Da cólera da minha garganta.
Afogado no desespero
Cortado pelo silêncio,
Contornos incertos e obscuros
Ocultos pelo punho cerrado.
As luzes invertem-se
Em espirais de fogo
Serpenteando cada fôlego.
O melhor é não expirar
Perder o fio condutor
E esperar, esperar, esperar..