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Dentro de um pulsar de luz,
Na indiferenciação das cores,
Quentes e suaves,
Existe um perfume adocicado pelo mel,
Sem substância material.
O fascínio da provocação
Percorre a curta distância
Entre uma palavra e o silêncio
Entre um movimento e a hesitação.
E tudo isto revolve angústia,
De direcções diluídas no tempo,
Como um rio aprisionado
Pela sua própria vontade
De percorrer montanhas e vales
E de nunca chegar ao mar.
No balanço de variáveis infinitas,
Na crueldade de existir,
Emerge um momento
Em que o caminho é incerto
Na passagem do vento.