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Depois de um dia de intenso desporto (penso que o ataque de frio no final da corrida de 1h:45m é sinal de que o meu corpo não achou grande piada), ver um filme é uma boa opção, mas é preciso pagar $13.. a banda sonora do filme era boa.
Hoje comprei o meu primeiro iPhone. Sinto uma espécie de rendição, mas a verdade é que, sem saber bem porquê, acabo por ser um “die hard fan” da Apple. E de facto gosto de maças. De vários tamanhos, cores e sabores. E ainda continuo à procura da tarte de maça perfeita, que possa juntar a minha receita de “crumble de maça”. É Outono, mas não na Califórnia.
Uma curiosidade, jogar soccer é realmente diferente de jogar futebol. Momento icónico: jogar soccer, nos relvados da UCLA, com equipas mistas, em que as nativas, de facto, percebem do jogo. Belo final de tarde. Mais uma imagem para reter. Anything we want…
Sem grandes promessas, estou de volta ao meu ofício de carteiro. As paisagens da solarenga Califórnia servem de pretexto para voltar a escrever postais. Hoje, enquanto olhava o oceano Pacífico, recordei a razão de escrever e a vontade de escrever.
E recordei isso porque alguém disse que iria criar um blog para escrever a sua aventura de 80 dias aqui no programa de intercâmbio. Serviu de ignição.
Existe todo um ritual associado a conhecer novas pessoas que enfastia à medida que os anos passam e as situações se repetem. Mas a verdade é que acaba por ser uma espécie de mal necessário para que se possa conhecer novas pessoas e, através dela, conhecermo-nos melhor. Tarefa interminável e enredada em espaços e vazios. Por vezes, a vontade é de escapar a esse desígnio, de amotinar a necessária persistência de olhar no espelho. Contudo, se podemos calar as palavras, não podemos ignorar a voz.