. Ironia da realidade - Men...
. A ironia da democracia em...
. Não tenho paciência para ...
. Não tenho paciência para ...
. Não paciência para merdas...
. Ñão tenho paciência para ...
. O pecado numa dentada de ...
Reza a velha rivalidade de concelhos vizinhos que os habitantes de Oliveira de Azeméis são os “carneiros” e os de São João da Madeira são os “calhaus”. Em termos de metáforas, acho que a minha ligação com o referido animal fica por aí. Aliás, sinto alguma pena por esses animais que andam por aí, sem saber bem para onde ir, a não ser que querem desesperadamente fazer parte da manada. Abençoados…
“Throughout human history, as our species has faced the frightening, terrorizing fact that we do not know who we are, or where we are going in this ocean of chaos, it has been the authorities — the political, the religious, the educational authorities — who attempted to comfort us by giving us order, rules, regulations, informing — forming in our minds — their view of reality. To think for yourself you must question authority and learn how to put yourself in a state of vulnerable open-mindedness, chaotic, confused vulnerability to inform yourself.” Timothy Leary.
Nada melhor do que começar o dia com uma frase "ideologicamente neutra" num país à beira do colapso financeiro mas onde a propriedade é um direito intocável (o único?) "O direito à propriedade privada é um direito basilar de qualquer sociedade moderna (nota: "quod erat demonstrandum"). Por isto, é incompreensivel a acção do Estado argentino ao nacionalizar o negócio da Repsol. Os países vivem em crise devido às medidas dos seus governantes (nota: será que vive no mesmo planeta do que os restantes portugueses?). Com este tipo de decisões, Kirchner está a condenar a Argentina ao ostracismo económico (nota: se for semelhante ao da Islândia, acho que a Argentina até agradece)."