São cartas Senhor, são cartas! Depois de tocar a campainha, algo acontece. Não é o carteiro, mas há uma carta por abrir.

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Segunda-feira, 17 de Março de 2008

Bonjour Paris!

 

Eu sei, não é talvez o postal mais comum, mas "once a rocker, always a rocker"!

Embora já lá tenha estado quatro vezes ... (escala no Charles de Gaule, a caminho e de regresso de Florença-Siena) era uma falha no meu diário de bordo não ter percorrido as ruas de Paris, perscutando cada imagem com o meu cachimbo existencialista.. espero que ainda seja permitido fumar cachimbo na rua..  Admito que o meu ego intelectual está radiante, especialmente porque estará acompanhado pela sua "Simone de Beauvoir" (aka Feiticeira),

À bientôt....

música: Roadhouse blues - The Big Church of Fire
publicado por O Carteiro às 00:49
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Sexta-feira, 14 de Março de 2008

When the saints go marching in..

...The Big Church of Fire welcomes you, Sister Doris.

 

Foto: Sister Doris

 

publicado por O Carteiro às 18:25
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Terça-feira, 11 de Março de 2008

O álcool….nem sempre é companhia…

  
 
Resgatada do baú, esta vale bem mais do que mil palavras!
publicado por O Carteiro às 12:58
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Segunda-feira, 10 de Março de 2008

La Gran Iglesia del Fuego

 

Eles andam aí...

Agora também aqui http://www.palcoprincipal.com/thebigchurchoffire

publicado por O Carteiro às 15:16
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Segunda-feira, 3 de Março de 2008

The Raveonettes – I want the candy!

Adivinharam. De facto, estive presente no concerto dos Raveonettes no Santiago Alquimista no passado dia 20 de Fevereiro. Para ser mais exacto, esteve presente a Igreja e a Feiticeira, sentados numa mesa estrategicamente situada num sítio não tão privilegiado quanto isso, mas num espaço que sem dúvida é privilegiado, excepto no facto de não ter “comes” à venda, especialmente quando a fome aperta. Lá tivemos que seguir a dieta da cerveja…
Claro que o facto de serem apenas duas pessoas (pena foi que uma delas estivesse sem voz), despertou o interesse da Igreja, a qual continua a explorar o conceito de “combo dinâmico”, apenas com o auxílio do amigo Mac. Curiosamente, os Raveonettes também se socorreram de um “personagem percussionista” (digo personagem, pois a sua contribuição roçou o “estético”, uma vez que poderia ter sido muito bem substituído por uma caixa de ritmos).
O concerto foi bom, no domínio do aceitável, o que quer dizer que não foi nada que causasse impacto. Ou seja, deixou um bocadinho a desejar, tendo faltado uma faísca para que houvesse fogo na sala (para além do fogo da Igreja, claro está..). Em todo caso, quem é que não gosta de um doce?
 
 
Um reparo
Como referi no final do concerto, tenho desenvolvido um especial asco a pessoas do Bloco de Esquerda (o que certamente espantará a muito boa gente que, carinhosamente, me apelida de o “Comuna”…), mesmo que, de facto ou de direito, essas pessoas não sejam simpatizantes sequer desse partido. Nessa categoria de pessoas incluo aqueles que insistem em fumar nestes espaços onde é proibido fumar e notoriamente o fazem por exibicionismo. Sinceramente o fumo não me incomoda assim tanto, mas a pose e a atitude irritam-me solenemente..
 
Uma nota curiosa
A nota curiosa não tem a ver com o concerto nem com o Santiago Alquimista, mas com o parque de estacionamento “alternativo” situado nos arredores, e ao qual recomendo uma visita. O conceito é mais ou menos este: “estacionar sem ter que estacionar”. Isto é, em vez de termos que andar à procura de um lugar e fazer manobras para “aparcar” o nosso “automobile”, “apenas” temos de deixá-lo dentro de um elevador que, por artes ocultas, o mesmo será estacionado… Dizem as más línguas que era suposto não ser necessária a presença de qualquer pessoa para o sistema funcionar, mas a verdade é que lá estavam não uma mas duas pessoas a manobrar (ainda que sem o “venha, venha, venha … ver a merda que fez..”). Isto há coisas fantásticas, não há?
publicado por O Carteiro às 23:07
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