São cartas Senhor, são cartas! Depois de tocar a campainha, algo acontece. Não é o carteiro, mas há uma carta por abrir.

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Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007

Corrida do Tejo II - O carteiro ataca

Lembram-se da corrida do Tejo I? Os 10 km entre Algés e Oeiras? Embora ainda longe do tempo dos famosos "10 minutos" do badocha eléctrico, tinha feito um tempo com o qual não me sentia nada envergonhado -  00:51:45.

Pois bem, no passado domingo, tal como desafiado pelo lema da corrida, corri como nunca fiz antes e o resultado foi: 00:45:35!

Utilizando a gíria desportiva, posso dizer que "cilindrei e/ou pulverizei" o meu tempo anterior. Ou seja, no mínimo, sou espectacular!

 

E exhausted....

http://www.youtube.com/watch?v=YaYZlbQ8mLU

música: Foo Fighters
publicado por O Carteiro às 00:10
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Quinta-feira, 18 de Outubro de 2007

Alerta Interpol

Atenção, atenção

 

Procura-se criminoso perigoso (“Public pervert”) e malvado (“Evil”), que se dá pelo nome de código de “carteiro”, conhecido pelas suas tendências subversivas de ser iluminado (“Lighthouse”), pregando a boa-nova (“The new”) da dualidade do homem na duração do amor (“The lenght of love”). Foi visto pela última vez em Helsínquia, onde, sem recurso a meios informáticos (“PDA”) se escapou (“Next exit”) num ferry, cruzando o mar do norte (“C´mere”) em direcção a Talin (“Take you on a cruise”) onde, graças a um incrível jogo de mãos (“Slow hands” e “Hands away”) conseguiu escapar da prisão (“Not even jail”) e do sistema de vigia montado (“A time to be so small”), no combate ao narcotráfico (“Narc”), contornando todos os obstáculos (“Obstacle 1” e “Obstacle 2”), disfarçado de navegador viking (“Leif Erikson”).

Sabe-se que recentemente esteve nos EUA, sob personalidade incógnita (“Untitled”), viajando a grande velocidade (“Pace is the trick” e “All fired up”), fazendo escala (“Scale”) em Nova Iorque (“NYC”), aterrando em Los Angeles (“Say hello to the Angels”), aventurando-se no deserto californiano (“Mammoth”), sem recurso a qualquer tipo de substâncias químicas (“Rest my Chemestry).

 

Actualmente, sabe-se que se encontra a planear uma acção de grande capacidade destrutiva (“Wreking ball”) e de grande deleite sonoro, conjuntamente com os seus parceiros de sempre (“Roland” e “Stella was a diver and she was always down”) no próximo dia 7 de Novembro, procurando recrutar jovens igualmente subversivos para formação de uma quadrilha, expandindo o seu ego para além do trio (“No I in threesome”).

 

Os melhores agentes da Interpol foram destacados para esta operação de detenção do carteiro e dos seus eventuais parceiros de crime: Carlos D., Daniel Kessler, Paul Banks, Samuel Fogarino.

 

Tem suspeitas sobre este criminoso (“Who do you think?”)? Tenha cuidado, muito cuidado, nesta conspiração, você pode bem ser o primeiro a cair (“Pionner to the fall”).

 

 

PS – Entretanto, seja útil à comunidade e aprenda a “Heinrich Maneuver”:

http://www.youtube.com/watch?v=LZtKsfSvFTQ

 

 

 

publicado por O Carteiro às 00:53
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Segunda-feira, 15 de Outubro de 2007

Alan Grenspan, Paula Rego, Bela Adormecida e a pilinha do menino

Espero ter despertado a curiosidade dos meus queridos visitantes. Mas o título não tem apenas como objectivo capturar a vossa atenção no rebuliço da era digital. Serve também para dar conta da minha ausência e de pretexto para fazer uma pequena súmula sobre o que tenho feito de mais relevante. Ok, também pretende ser engraçado, ou “cokie funny”...

 

Comecemos pelo Sr. Grenspan. “A economia não é uma ciência, mas sim uma arte”. Não estou certo que as palavras desse mago dos mercados de capitais ser manipuladas desta forma. Sim, estive presente no almoço-conferência no hotel Pestana. Muitos de vocês devem estar ansiosos por saber se lhe apertei a mão ou o pescoço. Bem, na verdade, limitei-me a ficar à distância, a pensar nas suas semelhanças com o Woodie Allen. Alguém que diz que os mercados de capitais antecipam sempre os movimentos económicos, mas que também se enganam não pode deixar de ser considerada uma pessoa com um especial sentido de humor.

 

Curioso formato de conferência, em que se junta comida com palavras. Mas vou partir do pressuposto que as pessoas que lá estavam tinham um efectivo interesse na sabedoria dos 15 minutos do sr. Greenspan. O evento contou com a presença de muitas personalidades, para além de mim, claro! Estavam lá os Srs. BCP (o novo, não o antigo), Vodafone, Inicer, NYSE-Euronext, Galp, EDP, PT, e até, imagem lá, o Sr. Santana Lopes, que saiu a meio do almoço... exactamente quando o Sr. Grenspan se preparava para falar... hum, talvez tenha entendido que era uma falta de respeito por não ser ele o convidado a falar...

 

Sim, a economia também é uma arte de ilusões, mas ainda assim prefiro outras manifestações artísticas mais convencionais como a pintura. E assim, chegamos à Paula Rego. E eu cheguei a Madrid para celebrar a implantação da República no Reino de Espanha. Bem, pelo menos alguns amigos espanhóis devem ter achado piada a este trocadilho.

 

Foi um fim-de-semana prolongado muito agradável, na companhia privilegiada da Toquinhas, da Saozinha, mas também do Toy, do Pedro Suíço e da Sra. Engenheira. Madrid estava inundada de portugueses em busca de caramelos, mas o momento doce foi servido com os famosos “churros de chocolate” e conversas sobre sexo com alfaces e ovelhas com os pés dentro das botas do pastor...

 

Já conheço razoavelmente bem Madrid, mas não consigo deixar de renovar o meu sentimento de surpresa em relação à vida que pulsa nas ruas de Madrid e, convém dizê-lo, no El Corte Inglês.. paraíso consumista de “algumas” pessoas.. E mais não digo...

 

Dado o destaque dado à temática do sexo, não deve causar admiração a nossa passagem por Segovia, mas com oportunidade de redenção, mediante o avistamento da N. Sra. (das Palomas?), desta vez não numa nuvem azul, mas sim no retábulo do aqueduto da cidade. Recomendo uma visita a Segovia, até porque é aqui que entra a Bela Adormecida. Quer dizer, não propriamente a Bela Adormecida, pois essa fui encontrar em Leiria, mas o seu castelo e o castelo da bruxa má. Diz-se que o referido castelo foi inspirado neste. Em qualquer dos casos, merece também uma subida à torre.

 

Como referi, a Bela Adormecida propriamente dita estava à minha espera em Leiria, para que eu a adormecesse! Sim, estou a referir-me a minha querida nora, uma princesa para a qual assumi a nobre tarefa de conceber o seu príncipe encantado. Enquanto tal não é possível, estou certo que o “Pablito” lhe fará certamente companhia dentro do maior respeito (sim, o peluche que certas e determinadas pessoas achavam que não era apropriado para a minha querida nora!).

 

Devem estar à espera que introduza o tema da pilinha do menino, mas o encadeamento não é tão óbvio, como não podia deixar de ser. O menino da pilinha foi como tratei o dito cujo quando disse a alguém que tinha de ir a Bruxelas para aturar um grupo de gente chata. Sim, advogados! Felizmente, salda-se como aspecto positivo os famosos chocolates belgas...

 

Sim, este é um postal um pouco sobranceiro, mas, para concluir, não posso deixar de dizer: o que eu gosto mesmo é de pasteis de nata!

 

 http://www.youtube.com/watch?v=UPbeACgI8wY

A Banda Sonora é dedicada à memória viva de "Barry White"! The game is on..

música: Fun Loving Criminals - Love Unlimited
publicado por O Carteiro às 01:33
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Quarta-feira, 3 de Outubro de 2007

O Kierkegaard em mim e o eu em Kierkegaard

Aqueles que leram o postal “Catch 22”, ou tiveram longas conversas filosóficas comigo recentemente (este, um núcleo bem mais restrito do que o primeiro), certamente perceberão a razão deste título bem como da transcrição que se segue:

“Becoming oneself its a movement one makes just where one is. Becoming is a movement “from” some place, but becoming oneself is a movement “at” that place.” – Kierkegaard, “The sickness unto death”

PS. Sempre me pareceu que este Kierkgaard tinha tiques de plagiador!!

publicado por O Carteiro às 18:46
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Terça-feira, 2 de Outubro de 2007

"Putos" do 9º-A (13 anos depois)

Uma homenagem aos “putos” do 9-A, da Escola C+S de Fajões. 13 anos depois. Não é nostalgia, é saber que há memórias que fazem sentido no presente. Aliás são essas as memórias que importa reter. O passado é o presente e o futuro, da mesma forma que a conjugação de qualquer um destes três tempos é igualmente verdade, mesmo que só se possa viver no presente, que, como se sabe, não existe.

 

Reflexões existencialistas à parte, não poderia deixar de fazer uma homenagem a todos aqueles que estiveram presentes no reencontro dos “putos do 9º-A - treze anos depois”, incluindo eu próprio e incluindo os ausentes, sendo certo que estes não podem fazer parte das memórias deste encontro e, em especial, do almoço e do “licor beirão”! Sim, porque as memórias são bem mais saborosas com Licor Beirão (pessoal do marketing ... se quiserem usar este slogan, vão ter de pagar “royalties”.. mas, estejam descansados, aceito o pagamento em espécie.. quer dizer, em espécie de Licor Beirão!).

Banda Sonora: http://www.youtube.com/watch?v=T4AxQXmasg4&mode=related&search=

PS. Quem não gostar desta música, não é filho(a) de boa gente!!

 

 

 

 

música: Living on the edge - Aerosmith
publicado por O Carteiro às 12:56
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