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Do you have a communicable disease, physical or mental disorder, or are you a drug abuser or adict?
Have you ever been or are you now involved in espionage or sabotage or in terrorist activities, or genocide, or between 1933 and 1945 were you involved, in any way, in persecutions associated with nazi germany or its allies?
Bem, queridos leitores (atencao aos erros de escrita), a operacao "Tuga attack" passou as primeiras barreiras e ja tomou conta de LA. Fiquem atentos aos desenvolvimentos numa tv perto de si!
A contagem decrescente marca que faltam 10 dias para o início da grande aventura do Carteiro pelos vales, praias e desertos da Califórnia. No entanto, para a “Blondie” e a “Brunette” (mais um baptismo na hora, muito apropriado, a fazer lembrar o clássico “Telma and Louise”) a aventura americana começou ontem. E com muita inveja minha, devo acrescentar! Não só porque já estou com aquela sensação de véspera de viagem, em que já não há paciência para o “dia-a-dia”, mas também porque estou certo que uma road trip pela Califórnia com as “psico rock and rollers” (outro baptismo na hora! Para evitar mal-entendidos devo acrescentar que “psico” vem de “psicólogas” e não de psicopatas... sendo certo que uma coisa não exclui a outra!).
Depois das minhas tentativas frustradas de convencer alguém a fazer a viagem comigo, nomeadamente os meus queridos leitores (e sublinho esta última parte, pois ainda houve certas e determinadas pessoas, adeptas de um clube ranhoso, que depois de consumada a minha decisão, tiveram o descaramento de insinuar que as não tinha convidado... não é, saozinha?), conheci a “Blondie” e a “Brunette” que tinham também tentado convencer, em vão, algumas pessoas a fazer o “coast to coast” e acabaram por tomar a decisão de, na impossibilidade de fazer essa viagem, fazerem o “coast and coast” (meaning: California e NY). Depois do nosso prolongado jantar mexicano, um daqueles momentos inesquecíveis de “conversa a fio sem fio condutor”, fiquei com a certeza que teria sido um privilégio viajar com estas duas “senhoras do rock&roll”! Ainda tentámos fazer coincidir dois dias de estadia em LA, sem dúvida um sítio adequado para o reencontro de três “black rebel rock&rollers”, mas infelizmente não será possível. No entanto, da nossa psicanálise mexicana resultou um curioso desafio: cada um de nós, no final da viagem, deveria fazer uma tatuagem que servisse de metáfora simbólica da mesma. A minha sensibilidade à dor, faz-me engolir em seco agora que penso nisso, mas por outro lado, na minha cabeça ecoam as palavras de uma certa cantora nova-iorquina residente na Califórnia: “a promise is a promise”..
Apenas mais duas palavras para a “Blondie” e a “Brunette”: “Rock on”!
Para terminar em beleza, e em homenagem a Freud, sabem qual é a musica que me assalta o espírito quando penso em tatuagens?
http://www.youtube.com/watch?v=AFVlJAi3Cso&mode=related&search=
E vocês?
Ilha de argonautas
Não há muitas razões,
Não há uma razão,
A razão não existe.
Procuro o momento,
Olhar de fogo lento,
Melancólico cinzento
E metáforas isoladas.
Entre palavras cortadas
Num veio de seiva,
Licor de ausência,
Numa taça de saudosismo
Pela redenção dos argonautas,
Invasores da destruição.
E na vertigem da chuva,
De compostas anuências
De transpostas presenças,
Há uma paisagem de luz
No limite da paz.
http://www.youtube.com/watch?v=mpLM-xxxLIM
"Collapse"
The host of the show comes down
to collapse on the ground
and the crime scene revisits me
this body shut down in Bordeaux
and the shores of gold coast on the balcony
I search for sleep
the future has fallen short
when the sun sets north
and the clouds fall from the mirrored walls
Words speak and choose
make sense and lose
capsize the tall tale, but always fail
words speak and choose, make sense and lose
forfeit the tall tale, I always will
The host had his mouth sewn shut
all in the name of trust
when the blood goes thin, he's given in
you can spare us the formal toast
the drunken anecdotes
from this day on... goes on and on...
You know when he falls apart
he listens in the dark to the records turn
I'll never learn
To set it down
you'll set it down
you'll set it down
É preciso saber reconhecer um. O que não é nada fácil. Como acontece com este, em que o turning point se mistura com o reconhecimento e a frustração da derrota. Se bem que, no caso concreto, tal possa ser um exagero. Mas pelo menos o reconhecimento das limitações pessoais e a evidência de que nem sempre se tomam as melhores decisões. Ou dito de outra forma, que o revisionismo da história é, de facto, perigoso quando não existe muita auto-confiança.
Pois bem, sinto que cheguei a mais um turning point no meu longo caminho de insatisfação pessoal (nota pessoal: preciso de retomar a minha leitura de Kierkgaard e resolver o dilema de “sickness unto death”). Há coisa de uma semana, em mais um turning point, tinha decidido, num momento de iluminação, que afinal queria terminar a minha tese de mestrado que, entretanto, tinha sido votada ao abandono em virtude da minha manifesta falta de tempo e de vontade para tal desígnio. Naquele momento, pareceu-me que tudo fazia sentido e o facto de ter que entregar a mesma até ao final de Outubro uma questão menor, dado que o meu “demiurgo” seria suficiente para cumprir essa tarefa. Como acontece nos turning points, fiquei extremamente motivado por essa clarividência. No entanto, uma semana volvida, dou comigo a dar em maluco e prestes a ter uma crise de ansiedade face à constatação de que afinal não teria tempo e que tinha ponderado mal as coisas, que talvez não devesse ter abandonado a tese em primeiro lugar, que organizei mal o meu tempo, que me dispersei por coisas sem sentido, que, no fundo, não sei bem o que quero.
No final, a constatação de que perco o meu tempo à procura daquilo que não sei que quero para além do lugar comum do: ser feliz.
Não sei porquê, mas isto só me faz lembrar as conferências de imprensa de apresentação de resultados das sociedades em que os mesmos não são assim tão bons, apesar do fantástico plano estratégico, assente na diversificação do investimento e aposta nos novos nichos de mercado, e em que a explicação é tão simples como óbvia: o plano estratégico, afinal, não era assim tão fantástico. Bem, como a mudança da equipa de gestão está fora de questão, resta-me a promessa de revisão do plano estratégico, com a reoganização das linhas estratégicas de crescimento, agora assente e centrado no “core business”, com a mesma promessa de criação de valor, com eficiência superior e com risco controlado.
Mas, no upside do turning point, há sempre uma sensação positiva de novo rumo, a new path, mais um empurrão para evitar a inércia. E tal permite (re)apreciar as coisas boas que se tem, ainda que ciente da necessidade de as explorar de nova forma, de modo a melhorar a sua TIR e a sua relação com o WACC. É assim que eu me sinto, até com um sorriso irónico e enigmático neste final de tarde. Pensando bem, sei que tudo se resume a minha permanente luta contra o “white side”. Sim, prefiro sem dúvida o “black side”. Já estou a ver os “highligts” do meu plano estratégico: Go Black!
P.S. – “A toast to the kings of
http://www.youtube.com/watch?v=mMN82GedfSk&mode=related&search=
"Happy Alone"
On our way, so it seems, blooming flowers waltz before me
Rollin' numbers, passing time, got to get outside the city,
In the morning all will see, just how crazy young love can be
On our own away again, don't get down my darlin'
I'm gonna tangle my face hair, it's gonna tickle your daughter
3 o'clock and the moaning, they all cry to me,
I'll be prancin' around in my high heels, and your cherry red lipstick,
Look out your window i'm on your street
Miles away, so unclear, almost lost it in Montana
Lets pull over, have us a choke
I love to watch you when your dancin'
I wonder if they ever dream, they would get just what we gave them
All wrapped up in 19, chasin' stars that are fallin'
[Chorus]
When that train heads home,
They're gonna be so gone gone, you aint never gonna see me
Im a gone gone, you aint nothin to me
When they shine them streets, they're gonna find our song
[Chorus x2]
I'm on your street , they all cry to me
Só dEUS sabe porque fico arrepiado ao ouvir esta música:
http://www.youtube.com/watch?v=OgefVJI9fDM
Rose said quote: "it's time to make a mess"
Time won't be soon mine in time I guess
She's painting on my back a beautiful flowerpot
And she treats me she treats me she treats me like her local god
Rose said quote: "it's time to make a mess"
This one's yours and yours is self obsessed
She's painting on my back a green tom, the Beefheart one
And she cuddles and she coos and she cuts the bullshit I confessed
She said: "Don't look my way
What can I possibly say
I've never seen you before today
I'm just the one that makes you think of the one
that makes you feel like you're the one."
But thank you for the roses for the roses
So thank you for the roses for the roses
Thank you for the roses for the roses (2 times)
Rose said quote: "it's time to make a mess"
remind me what it is that I do best
She's painting on my back some beautiful something sweet
And she treats me, she treats me, she beats me
Rose said quote: "my time has come at last"
Ugly things through my mind they have passed
She's scratching on my back 'if this boy believes me'
She leaves me, deceives me and takes those flowers just to
please me...
Rose don't mind where she been
She been blind
She been mine
all this time
She been kind
She been blind
She says: "Thank you for the roses for the roses."
Just to thank you for the roses for the roses (5 times)
Just to thank you
Aleluia! Amén! Os meus dias de pecador aproximam-se do fim e já vislumbro a salvação, apadrinhada por S. Francisco. Se tudo correr conforme planeado, tenho missa no dia 4 de Setembro, e adivinhem quem vai pregar desta vez..
http://www.youtube.com/watch?v=UtxBQUpv630
So Jesus left you lonely
Feels like nothing's really holy
No one no one hears your calling
Falling everything is falling
Do you feel alive?
Can you feel alive?
Do you feel alive?
Can you feel alive?
So Jesus left you lonely
Feels like nothings really holy
No one no one hears your calling
Falling everything is falling
Do you feel alive?
Can you feel alive?
Do you feel alive?
Can you feel alive?
Try so hard just to speak to you
Nothing ever seems to come through
Circumstances on the breaking back
Try to sit down is a therapy
Oh salvation
Oh salvation
Do you feel alive?
Can you feel alive?
Do you feel alive?
Can you feel alive?
PS. Não me canso de dizer, os BRMC são os maiores!