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Têm que reconhecer que me tenho esforçado por colocar postais novos com alguma regularidade. Mas confesso que ficaria um bocadinho mais contente por ver isto a pulular de comentários, numa roda-viva, que nem o programa do Júlio Isidro. Mas não, não acontece nada. Será isto consequência directa da eleição do Cavaco Silva realmente seria uma boa explicação, um castigo divino do deus católico, pelos meus pensamentos impuros. O livro de reclamações está aberto! Digam qualquer coisa
Confesso que ando um pouco aborrecido, especialmente pelo facto de já ter violado uma resolução de ano novo, que consistia em pintar um quadro por cada mês do ano. Não pela violação da resolução em si (bem, eu não sou assim tão legalista!), mas porque este diálogo interior, dentro da prisão da liberdade, é uma tarefa verdadeiramente extenuante. Um dos meus conhecidos e apontados defeitos é pensar demais (um lugar comum, eu sei). Ao certo, não sei bem o que isso significa, se é que significa alguma coisa. O mais provável é que tudo seja reflexo de uma das qualidades comuns aos portugueses, a desorganização. Confesso que me assusta um bocado essa visão, actualmente quando penso na expressão ser português sou assaltado por um conjunto de acontecimentos recentes que me fazem relativizar o orgulho de sê-lo. Recordo, por exemplo, o episódio da assembleia da madeira, com o requerimento de avaliação das faculdades mentais de um deputado. Ainda assim, a minha compreensão ainda consegue resistir, afinal o autor da proeza dá pelo nome de Coito Pitta!