Sexta-feira, 30 de Junho de 2006
Mais memórias poéticas perdidas de la via del porrione, 74, 2º piano, Siena (contrada della torre)Â
Â
Festa cigana prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
Â
A dança, na festa cigana,
Braços no ar
E o ritmo do diabo,
Soam as cordas,
Soa o acordeão,
Batem-se palmas,
Sente-se o coração.
É um rodopio constante,
Sem vontade de parar,
São as pernas que mexem,
São as vozes no entoar.
É a garra e a alegria,
É o fumo
E a vontade de dançar,
É a festa cigana
Sem o ser.
É aquela mulher,
Morena e bela,
Que canta e dança,
Evocando o passado
Em cada passo
Em cada gesto.
É uma sedução
É uma feiticeira
Que preenche o salão,
É seu manto
Caindo sobre nós
Que rodopia
E nos faz rodopiar.
Olho para ti,
Olhas para mim,
E o olhar fica perdido,
Nesta noite cigana,
Sem o ser,
Que vamos recordar.
Â
PS - Dia 2 de Julho, dia da primeira corrida do Palio, na minha mui amada piazza del campo: Forza Torre!!
Â
Â
De ocarteiro a 9 de Julho de 2006 às 17:18
La recente vittoria da parte della Torre del Palio del 16 agosto 2005 ha letteralmente confermato una maledizione che aveva anni prima colpito la Contrada di Salicotto. Dopo la vittoria ottenuta dalla Torre il 16 agosto 1961 con Vittorino su Salomè de Mores, i torraioli diedero sfogo alla propria gioia. Al culmine della festa, per schernire l'odiatissima Oca, spennarono vive 43 oche (tante quanti erano i successi della Torre), le cui penne furono sparse dal vento per tutta la città . Giunte anche nel territorio dell'Oca, furono notate da don Duilio Bani, storico correttore (parroco) della contrada, che non digerì il gesto e lanciò un pesantissimo anatema sui torraioli: esso prevedeva che sarebbero restati senza vittorie per tanti anni quante oche avevano spennato. Il fato ha voluto, purtroppo per i torraioli, che tale predizione si avverasse.
De ocarteiro a 3 de Julho de 2006 às 00:56
Aquele abraço, mestre!!
De Nuno Brandão a 2 de Julho de 2006 às 23:15
Zé,
Mi dispiace, mas uma vez mais (já lá vão quase uns 50 anos, não?) a Torre não conseguiu vencer o Palio. Talvez para o ano...
Nunca mais me hei-de esquecer do nosso desesperado vizinho de Taverne d'Arbia (território Nicchio!), urlando "Io sono dalla Torre, dalla contrada dalla Torre". Mais depressa ganhava ele um Palio do que acabava com as nossas festas!
Aquele abraço,
Nuno
Comentar post